De tudo o que sou,
o mundo já sabe a infértil espuma.
Não queira entregar-me mais.
A vida não me permitirá segurar
Mais esse laço e fazer dele um nó.
Não queira dizer-me mais.
E fazer da confissão a dívida
que nos segurará até a curva do horizonte.
2 comentários:
Olhei, senti e gritei mudo...Mas me peguei sem saber dessa "curva do horizonte" (Teria que ser poeta talvez...Perdoai!) Bj,querida professora. Ansioso por mais alguns escritos rsrsrs :D
Barroso, meu caro amigo, não leve tão a sério essas minhas brincadeiras... rsrsrsr Um abraço forte! Obrigada pelo incentivo.
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